Sumàrio
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Deve-se encontrar um mínimo de equipamento em cada armazém ou conjunto de armazenagem para poder efectuar os exames correspondentes aos controlos de qualidade:
· instrumento de medição da humidade
· crivos
· lupa
· balança
As amostras tomadas estão sujeitas a diferentes tipos de exames, seja como amostras primárias ou como amostra standard. No caso de existir dúvidas enquanto a qualidade de um lote determinado, devem ser examinadas as amostras num laboratório.
· Exame visual e olfactivo
Examine as características e o cheiro do produto durante a tiragem de amostra! Um cheiro a mofo indica uma infestação com fungos. Alterações na cor dos grãos também podem indicar danos causados pela humidade ou pelo calor como consequência de temperaturas de secagem muito elevadas ou a "hot spots" (pontos sobreaquecidos).
· Medição do teor em humidade do grão
Para detectar o teor em humidade do grão devem ser analisadas amostras primárias já que o aumento do teor em humidade em alguns sacos como consequência de condensação ou de furos no telhado não podem mais ser reconhecidos por meio de amostras standard.
A medição deveria ser efectuada imediatamente depois da tiragem de amostra, já que o teor em humidade pode mudar rapidamente depois de que foi tomada a amostra. Este teste pode ser efectuado com instrumentos para medir a humidade que são oferecidos nos comércios. Cuide de não encher o produto no aparelho com a mão para não aumentar a humidade na superfície do grão e falsificar assim o resultado! Observe estritamente as instruções de uso dos aparelhos de medição da humidade!
No caso de obter valores excepcionalmente altos, faça medições adicionais para determinar se o aumento é limitado a uma área determinada (p.ex. como consequência de uma penetração de água de chuva), ou se esses valores altos se encontram em vários lugares da pilha! Se for necessário, retire alguns sacos para que possam secar!
Registe todos os valores no jornal de armazém e na ficha de pilha.
· Controlo da infestação com insectos
Examine a amostra standard, já que não é tão importante averiguar aonde exactamente se encontram os insectos! Se o grau de infestação não éaceitável, deve-se tratar de qualquer modo a pilha inteira.
Crive os insectos eventuais utilizando um crivo com malhas de um tamanho entre 1 e 2 mm, ou melhor ainda, utilizando vários crivos com tamanhos de malhas decrescentes (p.ex. 3, 2 e 1 mm)! Examine minuciosamente os restos de cada crivo para detectar a eventual presença de insectos!
Uma série de pragas, como p.ex. as espécies Sitotroga cerealella ou Sitophilus spp. desenvolvem-se no interior do grão e não podem ser detectadas por meio de controlos desse tipo. Infestações escondidas podem ser descobertas por meio do teste com água:
Coloque uma amostra de grãos num recipiente com água. Os grãos infestados são mais leves que os saudáveis e flutuam na superfície Verifique a presença da infestação cortando os grãos em questão!
Identifique os insectos descobertos (veja-se capitulo 7) para poder decidir sobre possíveis acções e sobre os tratamentos necessários!
A necessidade de acção depende de uma série de factores:
· o grau da infestação
· o tipo de praga (praga primária ou secundária)
· o período durante o qual o produto ficará armazenado
· da utilização posterior à armazenagem (alimento, forragens, exportação)
· do standard de qualidade requerido no momento da venda do produto.
Exemplo:
Em Egipto existem critérios comuns para a aplicação de medidas de combate (resultantes do exame de amostras standard):
- 1 espécie vivente de praga primária (unicamente coleópteros adultos)
=> é necessário fumigar
- mais de 4 espécies de praga secundária (unicamente coleópteros adultos)
=> é necessário fumigar
A quantidade de insectos indicada pode estar composta de espécies diferentes.
· Temperaturas dos grãos
Temperaturas demasiado altas nas massas de grãos indicam uma actividade de microrganismos e pragas, p.ex. num "hot spot" (ponto sobreaquecido -veja-se secção 2.2.3).
Existem termómetros de grãos equipados com um palpador térmico rígido de metal que podem ser introduzidos nos sacos. Os termómetros electrónicos têm geralmente um palpador térmico com uma ponta flexível. Esta vem soldada a urna vareta de metal rígida ou já introduzida na sonda de amostras para sacos e grãos.
Esvazie os sacos cuja temperatura é muito alta e examine o conteúdo!
Determine a extensão do dano controlando os sacos vizinhos!
· Verificação de impurezas
Uma verificação de impurezas eventuais é indispensável ao comprar ou aceitar uma entrega de produto num armazém.
Um produto que não está bem limpo tem urna vida de armazenagem mais curta que um produto limpo. O pó, por exemplo, é higroscópico e faz aumentar o teor em humidade do produto armazenado; grãos partidos dão acesso às pragas secundárias que atacam o produto armazenado (veja-se capitulo 7). Adicionalmente, as impurezas reduzem a capacidade de armazenagem e aumentam os gastos da mesma devido ao peso extra.
As impurezas podem ser separadas crivando as amostras que são examinadas. Para isto, utilizam-se dois crivos com malhas de tamanhos diferentes, um com malhas grossas e um com malhas finas, ambos adaptados ao produto examinado. Impurezas como pedras, palha, peças das espigas do milho, etc., são crivadas pelo crivo mais grosso enquanto que impurezas como areia, pó, insectos, grãos partidos, etc., vão passar pelo crivo fino.
Impurezas do mesmo tamanho que o produto armazenado não podem ser crivadas e devem ser separadas individualmente.
Recomenda-se a utilização de um jogo de crivos com tampa e fundo. Para crivar, agita-se o jogo de crivos durante 1/2 a 1 minuto.
No caso de não haver crivos à disposição, podem-se separar as impurezas aventando ou, no caso de se tratar de uma quantidade relativamente pequena, simplesmente separando as mesmas sobre uma superfície clara.
Para uma determinação quantitativa das impurezas, precisa-se de uma balança com uma precisão de peso de 0.1 g. Isto é necessário sempre quando:
· devem ser observadas determinadas normas de qualidade
· o grau de impureza e tomado em consideração para determinar o preço do produto
Exames de impureza não são necessários durante os trabalhos de controlo rotineiros efectuados no período de armazenagem do produto.
Existem regras especiais para sementes.
5.2.5 Contabilidade
A pessoa encarregada do armazém deve registar todos os factos que se referem ao estado do armazém e do produto, ao igual que aos concernentes às suas actividades. A contabilidade baseia-se sobre os elementos seguintes:
· jornal de armazém
· folhas de depôsito (se for necessário)
· ficha de pilha
· relatório mensal
· lista de controlo de armazém
A seguir, presentam-se modelos desses documentos, ao igual que indicações para a sua utilização.
Jornal de armazém
O jornal de armazém contém o registo de todos os factos referentes ao armazém, como p.ex. as entradas e saidas de produtos, resultados de inspecções e tratamentos, etc. As inscrições deveriam ser efectuadas diariamente e depois de cada actividade. O jornal de armazém contém dois quadros:
· Folha de balanço
A folha de balanço contém todas as informações se referem aos movimentos do produto armazenado, a origem ou o destino, o número de pilha (ou o numero de lote no caso de sementes) e referências enquanto aos documentos importantes como p.ex. facturas e recibos. Estes devem ser classificados cronologicamente. O encarregado do armazém confirma cada movimento com a sua assinatura.
· Folha de controlo
A folha de controlo contém todas as informações relativas às actividades no armazém, como p.ex. as inspecções e seus resultados, os tratamentos, a limpeza, o arejamento, as reparações efectuadas e os dados climáticos. Um livro de controlo de qualidade adicional e necessário para a armazenagem de sementes. Nesse livro devem ser registados os resultados dos testes de laboratório que formam parte do programa interno de preservação da qualidade.
O jornal de armazém deve estar bem encadernado e as páginas numeradas. A primeira parte deveria consistir nas folhas de balanço e a segunda parte, mais espessa, reunirá as folhas de controlo. Deve existir um jornal separado para cada armazém, o qual deve ficar no mesmo.
JORNAL DE ARMAZÉM (1A PARTE):
FOLHA DE BALANÇO
Produto: Armazém:
Data | Entrada (t) | Saída (t) | Balanço (t) | Quantidade de sacos |
Entrada/saída n° de pilha |
Origem/ destino |
N°
de documento |
Assinatura |
JORNAL DE ARMAZÉM ( 2A PARTE)
FOLHA DE CONTROLO
CONTROLO |
TRATAMENTO |
AREJAMENTO CONTROLADO | CLIMA |
||||||||||
Data | Mer- cado- ria | Pile No | Humi- dade do grão % | Infestação com insectos (grau, espécies) | Outras observações (roedores, estado do armazém, etc.) | Método de trata- mento | Pesticidas utilizados & dose de aplicação | Resultado de tratamento | Limpeza & reparações efectuadas | Manipulação de aberturas (hora) | Témp. °C (hora) | Humi- dade relativ a % | Assi- na- tura |
Folhas de depôsito
Nos centros de armazenagem e nos lugares de armazenagem de sementes, a contabilidade compõe-se dos jornais de cada armazenagem individual ou de cada lote. Isto dificulta o cálculo das quantidades de produto que realmente se encontram armazenadas nesse momento. Nesses casos, é prático efectuar registos nas folhas de depôsito. A folha de depôsito mostra a situação geral de armazenagem, a todo momento e numa página só. A folha de depôsito está dividida de acordo ao tipo de produto e, no caso de sementes, de acordo ao tipo, à categoria e ao grão de transformação.
FOLHA DE DEPÔSITO
Produto¹ |
||||||||
Data* | No* arma- zém | Quanti- dade(t) | Data* | No* arma- zém | Quanti- dade (t) | Data | No- arma zém | Quanti- dade (t) |
* Data e No ou nome do depôsito do último movimento de um produto determinado.
¹ Útil no caso de centros de armazenagem com diferentes depôsitos separados e para centros de armazenagem de sementes para registar a quantidade total dos produtos armazenados. Os detalhes do movimento podem então ser encontrados no jornal do armazém no qual foi registado o movimento.
Nestas folhas deve-se encontrar a data de cada movimento, a nova quantidade total e a referência ao armazém no qual foi efectuado um movimento. Isto possibilita o controlo dos detalhes do procedimento nas folhas de balanço do armazém em questão.
As folhas de depôsito também devem ser reunidas em forma de um livro encademado.
Fichas de pilha
Cada pilha recebe uma ficha de pilha, a qual deve ser colocada num lugar bem visível. Isto serve à identificação da pilha e do produto e contém detalhes sobre as inspecções e sobre as medidas tomadas para combater as pragas.
Relatório mensal
O relatório mensal do encarregado de armazém serve para informar aos superiores sobre as quantidades de produto armazenado e sobre o seu estado, sobre as condições de armazenagem, ao igual que sobre as actividades e os eventuais problemas no armazém. Estes relatórios devem constituir a base de referência durante as inspecções efectuadas no armazém pelo superior.
Lista de controlo de armazém
A lista de controlo de armazém é um instrumento de controlo. Principalmente, serve à evaluação das tarefas mencionadas no capítulo sobre a especificação do trabalho do encarregado de armazém. A lista de controlo pode também ser utilizada pelo encarregado do armazém durante os seus controlos referentes às condições de armazenagem, ao estado dos edifícios e à gestão do armazém.
FICHA DE PILHA
SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
Data | Entrada (t) |
Saida (t) | Quantidade (t) |
No de sacos | Assinatura |
No de armazém/Nome:
No de pilha:
Produto :
No de lote:
Variedade:
Origem:
FICHA DE LOTE
SOCIEDADE DE SEMENTES
Data | Entrada (t) |
Saída (t) | Quantidade (t) |
No de sacos | Assinatura |
No de armazém / Nome:
No de lote:
sementes brutas _
Produto:
semente pré-limpas _
Origem :
sementes tratadas _
tratadas com:
VARIEDADE _
CATEGORIA _
Dimensão da pilha (escrever com lápis e corregir depois de cada alteração):
Comprimento: ...m | Superfície: ...m² | Quantidade de água necessária para o tratamento de pilha: ...l |
Largura: ...m | Quantidade de insecticida necessária para a mistura com água: ...ml EC/g WP | |
Altura: ...m | Volume: ...m³ | Quantidade de comprimidos/saquinhos necessária para a fumigação: ... |
Data de inspecção | Humidade do grão [%] | Infestação com insectos, outras infestações | Data de tratamento | Método | Insecticida utilizado | Dosagem | Observações | Assinatura |
INFORME MENSAL Encarregado do armazém / grupo de combate de pragas |
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Mercadoria. | entrada ..t, | saída ..t; | No. de sacos .. | mês: | ||||||||||||||||||||||||||||
entrada ..t, | saída ..t, | No. de sacos .. | lugar: | |||||||||||||||||||||||||||||
entrada ..t, | saída ..t, | No. de sacos .. | armazém: | |||||||||||||||||||||||||||||
entrada ..t, | saída ..t, | No. de sacos .. | ||||||||||||||||||||||||||||||
Actividade | Dias: | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |
Limpeza dos arredores do armazém | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Limpeza das paredes e dos chãos | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Queimar e enterrar lixo | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Arejamento controlado | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Observação do armazém no referente a: | ||||||||||||||||||||||||||||||||
- danos? | sim*/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
- roedores? | sim/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
- pássaros ou outros? | sim/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
- insectos voadores? | sim/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
- insectos rasteiros? | sim/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
Amostra de pilha | úmero(s) | |||||||||||||||||||||||||||||||
Insectos vivos encontrados? | sim/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
Teor em humidade aceitável? | sim*/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
Temperatura de grão normal? | sim/não | |||||||||||||||||||||||||||||||
Pulverização de número(s) de pilha(s) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Fumigação de número(s) de pilha(s) | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Fumigação do armazém | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Pulverização do armazém | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Nebulização | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Combate de roedores em curso | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Reparações efectuadas* | ||||||||||||||||||||||||||||||||
Presença de ficha de lote | ||||||||||||||||||||||||||||||||
* explicar: | Nome do encarregado do armazém / do combate de pragas: | |||||||||||||||||||||||||||||||
observações: p.ex. uso de insecticida, fumigatório, dose de aplicação, etc. | Assinatura: | |||||||||||||||||||||||||||||||
Data: |
LISTA DE CONTROLO DE ARMAZÉM
Lugar:
Nome do armazém:
Capacidade: t
Produtos armazenados:
Quantidade armazenada: t
1. Estado dos arredores do armazém | SIM | NÃO |
Os arredores do armazém estão livres de: | ||
a) acumulação de grãos, sacos velhos e lixo? | _ | _ |
b) ervas altas e arbustos? | _ | _ |
c) rastos evidentes de roedores? | _ | _ |
d) água estagnada? | _ | _ |
2. Estado do exterior do armazém | ||
a) O telhado esta intacto? | _ | _ |
b) O sistema de drenagem de água esta intacto? | _ | _ |
c) As paredes tem buracos ou fissuras? | _ | _ |
d) As portas fecham hermeticamente? | _ | _ |
e) As aberturas de arejamento estão protegidas contra a penetração de insectos, roedores e pássaros? | _ | _ |
3. Estado do interior do armazém | ||
a) As paredes, o chão e o tecto estão indemnes? | _ | _ |
b) O chão e o tecto estão limpos? | _ | _ |
c) O chão está livre de restos de grãos, sujidades e lixo? | _ | _ |
d) As aberturas de arejamento correctamente? | _ | _ |
e) O armazém está livre de resíduos de tratamentos anteriores(recipientes e resíduos de fosfina, iscas para roedores, etc.) | _ | _ |
4. Gerência de armazenagem | ||
a) Os sacos vazios estão todos empilhados sobre paletas? | _ | _ |
b) As pilhas se encontram a urna distancia de pelo menos1 m urnas das outras? | _ | _ |
c) Os insecticidas, fertilizantes e outros produtos se encontram armazenados separados dos grãos? | _ | _ |
d) Todos os sacos nas pilhas estão sem buracos? | _ | _ |
e) Todas as pilhas são de construção estável? | _ | _ |
f) Existem fichas de pilha para todas as pilhas? | _ | _ |
g) Os jornais de armazém estão actualizados? | _ | _ |
5. Presença de pragas | ||
a) O armazém esta livre de insectos volantes? | _ | _ |
b) As paredes e os sacos estão livres de insectos rasteiros, larvas e crisálidas? | _ | _ |
c) O armazém está livre de rastos de roedores? | _ | _ |
d) O armazém está livre de pássaros? | _ | _ |
6. Combate de pragas | ||
a) Foi efectuado um tratamento para combater as pragas recentemente ou durante a inspecção? | _ | _ |
b) Se assim for, que tipo de tratamento? | _ | _ |
c) Qual foi o pesticida utilizado? | _ | _ |
d) No caso de utilizar postos com iscas para combater os roedores, elas contêm iscas frescas? | _ | _ |
7. Recomendações
Inspector | Encarregado de armazém |
Nome: | Nome: |
Assinatura: | Assinatura: |
Data: | Data: |
5.2.6 Equipamento
O equipamento seguinte é necessário para dirigir correctamente um armazém:
- Paletas
- Vassouras
- Pã
- Recipiente para o lixo (p.ex. um tambor de óleo)
- Ancinho
- Balde
- Sonda de amostras
- Recipiente para amostras
- Separador de amostras
- Recipiente para 11
- Lupa
- Pinça
- Jogo de crivos (1.5 mm, 2 mm e 3 mm, mais outros tamanhos de malhas se for necessário)
- Termómetro
- Vidros para juntar os insectos
- Higrómetro ou termo-higrómetro
- Termómetro de grãos
- Aparelho para medir a humidade dos grãos
- Lâmpada de bolso
- Balança para pesar as impurezas dos grãos (até 0.1 t)
- Escalas decimais (até 1000 kg)
- Escada
- Fita métrica (20 m)
- Formulários de relatórios
- Caixa de ferramentas com o equipamento necessário para reparar sacos danificados
· Serra
· Martelo
· Chave de parafusos
· Pinças
· Trolha
· Pregos, parafusos, etc.
· Equipamento necessário para reparar sacos danificados
O equipamento para o combate de pragas vem descrito nos capítulos 8 e 9.
ANONIMO (1983) Food Storage Manual, FAO, London, 263 p.
ANONIMO (1984) Improvement of Post Harvest Grain Systems, KSU, Manhattan, Kansas
CHRISTENSEN, C.M. (1982) Storage of Cereal Grains and their Products, St. Paul, Minnesota, 544 p.
HALL, D.W. (1970) Handling and Storage of Food Grains in Tropical and Subtropical Areas, FAO, Rome, 350 p.
MULTON, J.L., ed. (1982) Conservation et stockage des grains et graines et produits derivés, Paris, 2 Volumes, 1155 p.
MULTON, J.L., ed. (1988) Preservation and Storage of Grains, Seeds and their By-Products, Paris, 1095 p.
STEINKE, K & H.B. PFOST (1978) Development of Grain Standards in Developing Countries, KSU, Manhattan, Kansas