Sumàrio
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11.1 Características dos roedores
11.2 Roedores como pragas de armazenagem
11.3
Danos e perdas
11.4
Biologia dos roedores
11.5 Sintomas de uma infestação de roedores
11.6
Medidas preventivas
11.7
Medidas de combate
11.8
Medidas de precaução
11.9 Medidas de primeiros auxílios no caso de
envenenamento
11.10
Equipamento
11.11 Referências literárias
Os roedores formam parte do grupo principal de pragas que atacam os produtos armazenados. Em muitos países, eles causam tantos danos corno os insectos nocivos, ou até mais. Os roedores possuem a faculdade excepcional de se adaptar às mais diferentes condições ambientais e um potencial de reprodução incrível. Um par de ratazanas pode teóricamente ter 350 milhões de descendentes num espaço de três anos. Estima-se que diariamente nascem mais de 3.5 milhões de ratazanas.
11.1 Características dos roedores
Os roedores distinguem-se dos outros animais pelos seus dentes. Eles possuem um par de dentes incisivos no maxilar superior e um par dos mesmos no inferior, separados dos dentes molares por um longo espaço sem dentes (diastema).
Os dentes incisivos são curvados para o interior e vêm recobertos de uma camada exterior muito dura. A camada interior mais branda usa-se mais rapidamente que a exterior. Isto significa que os dentes sempre estão bem afiados, possibilitando danos até nos muros e nos cabos eléctricos. Os dentes incisivos crescem constantemente. É por isso que os roedores estão obrigados a utilizar seus dentes sem cessar para que se usem.
11.2 Roedores como pragas de armazenagem
Dentro da família dos roedores, são as ratazanas e os ratos (Muridae) os que causam mais danos aos produtos armazenados. Além deles, os esquilos (Sciuridae) também podem causar perdas. As três espécies de roedores mais importantes são:
· A ratazana preta ou doméstica (Rattus rattus)
· A ratazana comum (Rattus norvegicus)
· O rato domestico (Mus musculus)
Existe também uma série de espécies de grande importância em determinadas regiões:
· A ratazana multi-mamal (Mastomys natalensis) na África e no Médio Oriente;
· A ratazana Bandicota bengalensis no sul e no sudeste da Asia;
· A ratazana Rattus exulans no sudeste da Ásia, encontra-se também na Asia do Sul
As ratazanas e os ratos causam diferentes tipos de perdas:
- Prejuízos nos produtos armazenados
As ratazanas consumem diariamente uma quantidade de alimentos correspondente a 7% de seu peso, o que significa que uma ratazana com um peso de 250 g come aproximadamente 25 g por dia, ou seja 6.5 kg de grão por ano.
Os ratos consumem uma quantidade equivalente a aproximadamente 15% de seu peso, o que significa que um rato com um peso de 25 g come entre 3 e 4 g por dia, ou seja 1.4 kg de grão por ano.
Não obstante, não deve-se esquecer que as perdas actuais são muito maiores que a quantidade do produto consumido pelos animais, o que se deve àcontaminação do produto armazenado com urina, fezes, pêlos e agentes patogénicos. Devido a que é muito difícil, às vezes até impossível, retirar essas matérias deixadas pelos roedores no produto armazenado, devem-se declarar os lotes infestados como não-consumiveis para o ser humano ou até como perda total.
Existem aproximadamente 50 tipos de doenças que podem ser transmitidas ao homem pelos roedores. Encontram-se entre elas a febre tifóide, o paratifo, a triquinose, a escabiosa, a peste e as febres hemorrágicas do tipo Ebola. Além disso, os roedores podem ser vectores de doenças que atacam os animais domésticos. Os problemas e os custos resultantes destas doenças geralmente não são considerados na evaluação de uma infestação com roedores.
Devido a que os roedores preferem os produtos alimentícios ricos em proteínas e vitaminas e se alimentam principalmente do germe, eles causam uma diminuição do valor nutrivito e reduzem a faculdade de germinação das sementes.
- Danos no material e no equipamento (p.ex. lonas, sacos, paletas, pulverizadores) e no próprio armazém (cabos, portas).
Estes estragos geralmente têm como consequência outros danos:
· Fugas do produto pelos sacos ou contentores de armazenagem danificados
· Desmoronamente das pilhas de sacos devido aos danos das camadas inferiores
· Curto-circuitos que provocam faiscas ou até fogo devido as roeduras dos cabos
· Silos e armazéns podem ceder ou ate desmoronar como consequência da destruição por roeduras
· Condutos de drenagem também podem ser destruidos.
11.4.1 Características distintivas
Urna identificação correcta dos roedores no armazém é muito importante para o êxito das medidas de combate, devido a que devem ser consideradas as diferenças de comportamento de cada espécie ao escolher a estratégia adequada para o tratamento.
Características distintivas das espécies são o tamanho e a forma do corpo, a cor do pêlo, o comprimento da cabeça e do corpo em relação com a cauda, o tamanho das patas posteriores, o tamanho relativo das orelhas e dos olhos, e finalmente a forma do focinho. O tamanho e a cor dos animais pode variar consideravelmente, de maneira que esses dois aspectos sós não são suficientes para uma identificação. Recomenda-se capturar alguns exemplares, utilizando por exemplo ratoeiras para efectuar uma identificação correcta. Em muitos países, os serviços de protecção de plantas ou os institutos científicos possuem departamentos especializados em roedores, os quais podem ser consultados se for necessário.
As características distintivas das espécies mais importantes de roedores são indicadas no quadro e na ilustração a seguir.
Cor e características gerais dos roedores nocivos para os produtos armazenados
Espécies | Descrição |
Rattus rattus | Dorso preto ou cinzento, parte ventral mais clara; pelagem macia. Cauda comprida e fina, com poucos pêlos. Olhos grandes ; orelhas finas, translúcidas e sem pêlos; focinho bicudo, 5 pares de tetas. |
Rattus norvegicus | Dorso castanhocinzento, parte ventral cinzenta clara; pelagem dura e hirsuta: Cauda espessa, bico lor. Olhos pequenos; orelhas pequenas e espessas com pêlos finos; focinho chato. 6 pares de tetas |
Rattus exulans | Cor similar à do R. norvegicus; cauda uniformemente escura. 4 pares de tetas. |
Mus musculus | Cor variável. Orelhas grandes; olhos pequenos; focinho bicudo. 5 pares de tetas. |
Mastomys natalensis | Dorso castanho-cinzento, parte ventral cinzenta ou branca, pelagem macia. Orelhas grandes; olhos pequenos; focinho bicudo. 7 a 12 pares de tetas. |
Bandicota bengalensis | Dorso castanho-escuro, parte ventral cinzenta. Cauda e patas pretas. Orelhas e olhos relativamente pequenos. 6 pares de tetas. |
Figura 130 RATAZANA COMUN (Rattus norvegicus)
Figura 131 RATAZANA PRETA (Rattus rattus)
Tamanho dos roedores nocivos para os produtos armazenados
Espécies | Compri- mento da cabeça e do corpo (mm) | Compri- mento da cauda (mm) | Compri- mento das patas posteriores (mm) | Compri mento das orelhas (mm) | Peso do adulto (g) |
R. rattus | 150 - 220 | 180 - 240 | 32 - 40 | 22 - 27 | 150 - 250 |
R. norvegicus | 180 - 250 | 150 - 220 | 35 - 45 | 17 - 23 | 150 - 400 |
R. exulans | 110 - 130 | 120 - 150 | 22 - 26 | 15 - 17 | |
M. musculus | 70 - 110 | 60 - 110 | 16 - 21 | 12 - 15 | 15 - 30 |
M. natalensis | 90 - 150 | 90 - 150 | 20 - 30 | 16 - 24 | 25 - 70 |
B. bengalensis | - 250 | - 44 |
11.4.2 Reprodução
Os roedores possuem uma faculdade de reprodução muito importante. Eles alcançam a maturidade sexual muito pouco tempo depois do nascimento, eles tem várias crias por ano e muitos descendentes por cria:
Espécies | Quantidade de crias por ano | Quantidade de descendentes por cria | Período de gestação (dias) |
R rattus | 6 - 8 | 4 -12 | 21 - 23 |
R. norvegicus | 3 - 7 | 6 -10 | 20 - 24 |
R exulans | 2 - 6 | 2 - 5 | 20 - 21 |
M. musculus | 7 | 4 - 8 | 20 - 22 |
M. natalensis | até 12 | 9-13 | 23 |
B. bengalensis | até 11 | 6 - 8 | 22 - 26 |
A espécie Mastomys natalensis presenta a taxa mais alta de reprodução.
11.4.3 Órgãos sensoriais
As ratazanas e os ratos são animais de aetividade nocturna ou no crepúsculo. É por isso que eles possuem uma faculdade visual relativamente fraca.. Eles reagem sensivelmente à luz mas não podem ver com nitidez e são daltónicos.
A sua fraqueza da vista é compensada pelos outros sentidos excelentemente desenvolvidos como o auditivo, o táctil, o olfactivo e o do gosto. Os roedores podem até perceber ultra-sons. O seu sentido olfactivo permite-lhes detectar os alimentos, identificar os outros seres e reconhencer seus itinerários e os limites territoriais correspondentes. O seu excelente sentido do gosto dificulta a escolha das iscas, facto fastidioso que deve ser considerado. Os pêlos do bigode servem de antena.
11.4.4 Comportamento
As ratazanas são criaturas excepcionalmente cuidadosas e inteligentes. Qualquer tipo de alteração no meio-ambiente, como p.ex. novas iscas, são consideradas com desconfiança e aceitadas só com hesitação depois de ter-se acostumado durante muitos dias à sua presença. Este fenómeno éconhecido como reacção frente a uma nova situação ("new object reaction"), o qual tem consequêneias importantes para as medidas de combate.
11.4.4.1 A ratazana preta (Rattus rattus)
A ratazana preta vive em colónias pouco estruturadas, principalmente na área do telhado dos armazéns aonde se encontram geralmente os ninhos. Ela é uma muito boa trepadora, podendo dar saltos de até 1 m e passar por aberturas com só 12 mm de diâmetro. As ratazanas pretas utilizam raramente itinerários fixos como o fazem as ratazanas comuns.
11.4.4.2 A ratazana comum (Rattus norvegicus)
A ratazana comum vive em colónias ou grupos ao ar livre, entrando nos armazéns só para procurar alimentos. Ela vive em tocas cavadas peno dos armazéns ou debaixo das fundações. A ratazana comum corre e nada muito bem, mas não é tão boa trepadora como a ratazana preta. Ele dá saltos de aproximadamente 60 cm e pode passar por aberturas de só 12 mm de largura. Ela tende a utilizar itinerários fixos, voltando normalmente à fonte de alimentação anteriormente aceitada.
11.4.4.3 O rato doméstico (Mus musculus)
O rato doméstico vive em estruturas familiares rígidas, principalmente em edifícios ou armazéns e a sua fonte de alimentos preferido é o grão. Ele pode viver sem água por um longo período de tempo, já que aproveita a humidade do grão e utiliza a água produzida pelo seu próprio metabolismo.
O seu rádio de actividades é muito reduzido e não sobrepassa uma superfície de 10 x 10 m. Ele é capaz de passar a sua vida inteira dentro de uma pilha de sacos. Por isso, ele é muito difícil de detectar. O rato doméstico é bom corredor e trepador, dando saltos de até 30 cm. O seu pequeno tamanho facilita a passagem por aberturas de só 6 mm de largura. Os ratos domésticos são animais muito curiosos, os seus itinerários são irregulares, eles mordiscam um pouco aqui e acolá e eles não voltam necessariamente a urna fonte de alimentos determinada.
11.4.4.4 A ratazana multi-mamal (Mastomys natalensis)
Estes animais vivem em colónias, em tocas cavadas ao ar livre, mas eles entram aos armazéns à procura de alimentos. Eles se alimentam principalmente de substâncias vegetais, mas comem também insectos e carne. Eles são excelentes trepadores e nadadores. Devido ao seu pequeno tamanho, eles passam em muitos países por ratos.
11.4.4.5 A ratazana Bandicota bengalensis
Estas ratazanas vivem frequentemente sozinhas e ao ar livre, aonde elas cavam tocas muito bem elaboradas. As entradas caracterizam-se por pequenos montões de terra. As tocas possuem vários quartos, aonde as razatanas armazenam quantidades de até 10 kg de grãos. Elas utilizam itinerários fíxos, ao longo dos quais se encontram às vezes grãos caídos durante o transporte. Elas são excelentes nadadoras.
11.4.4.6 A ratazana Rattus exuIans
Estes animais vivem ao ar livre, eles constroem seus ninhos acima do solo, em ramos, arbustos ou nos nichos das rochas. Eles se alimentam principalmente de substâncias vegetais. Eles são muito activos e bons corredores, saltadores e trepadores. Ocasionalmente, eles entram nas casas e nos armazéns.
11.5 Sintomas de uma infestação de roedores
Ao detectar os primeiros sinais de uma infestação de roedores, éabsolutamente necessário efectuar uma investigação caidadosa de todo o armazém, dos seus arredores e, se for possível, também dos terrenos vizinhos. Para poder tomar as medidas de combate adequadas, éprimeiramente necessário averiguar o mais possível sobre tipo de roedor em questão, a localização dos seus ninhos, os seus lugares de entrada ao armazém e os itinerários.
Existe uma série de sinais evidentes que confirmam uma infestação com roedores:
- Animais vivos
Os roedores são activos principalmente de noite. Se apesar disso, os animais se deixam ver durante o dia, isto significa um estádio de infestação bastante avançado.
- Fezes
A forma, o tamanho e a aparência das fezes podem entregar informações sobre a espécie de roedor e sobre o grau de infestação.
As fezes da ratazana comum têm um comprimento de aproximadamente 20 mm e são encontradas ao longo do seu itinerário.
As fezes da ratazana preta têm um comprimento de aproximadamente 15 mm e têm a forma de uma banana.
As fezes do rato doméstico têm um comprimento entre 3 e 8 mm e as formas são irregulares.
As fezes frescas são moles e brilhantes, ficando esmigalhadas e pretas ou cinzentas mate depois de 2 a 3 dias.
- Itinerários e pistas
O camino tomado por exemplo pela ratazana comum, leva ao longo dos muros, das cercas ou através de todo tipo de cascalho. Estes animais quase nunca cruzam áreas de terreno descoberto, sempre procuram territórios cobertos de relva ou outras vegetações.
Os itinerários utilizados no interior podem ser reconhecidos pelo facto de que estão livres de pó. O contacto da pelagem dos animais com o muro deixa manchas escuras e gordurosas no mesmo. Até as ratazanas pretas, as quais não seguem itinerários fixos, podem deixar manchas de gordura similares nos pontos aonde elas passam regularmente, p.ex. para trepar sobre as vigas do telhado.
- Pegadas das patas e da cauda
As ratazanas e os ratos deixam pegadas das patas e da cauda no pó. No caso de existir a suspeita de uma infestação com roedores, deve-se polvilhar o chão (p.ex. com talco ou farinha) em vários lugares do armazém, para poder identificar mais tarde as pegadas. O tamanho das patas posteriores serve como indicação da espécie de roedor:
· Patas posteriores maiores de 30 mm: Ratazana preta, ratazana comum, Bandicota bengalensis.
· Patas posteriores menores de 30 mm: Rato doméstico, ratazana multimamal, Rattus exulans.
- Danos causados
As ratazanas deixam fragmentos de grãos relativamente grandes depois de roer nos mesmos. No caso do milho, elas geralmente só comem o germe. Restos de formas mais agudas e de tamanho menor, são típicos para os ratos.
Uma infestação de roedores pode também ser detectada devido a sacos danificados, os quais perdem os grãos que se encontram espalhados pelo chão. Pequenos montões de grãos ao lado das pilhas de sacos são um sinal evidente da sua presença. Por isso, as pilhas deveriam ser controladas regularmente utilizando uma lâmpada de bolso.
Deve-se prestar atenção aos possíveis danos nas portas, nos cabos e nos outros materiais.
- Tocas e ninhos
Dependendo das suas costumes, os roedores constroem seus ninhos no interior do armazém, em rincões ou na área do telhado, ou em tocas no exterior. As covas das ratazanas têm um diâmetro entre 6 e 8 cm, as dos ratos só 2 cm aproximadamente. Estas covas podem ser encontradas sobretudo nas áreas cobertas de vegetação ou perto das fundações de um armazém.
- Urina
Os rastos de urina são fluorescentes a luz ultravioleta. Se for possível, recomenda-se a utilização de uma lâmpada de ultravioletas para detectar os rastos de urina.
Os factores principais que favorecem a presença de roedores são:
· suficiente fontes de alimento
· lugares protegidos para a construção de tocas e ninhos
· esconderijos
· acesso à mercadoria
Uma boa gestão de armazenagem e medidas preventivas aplicadas dentro do quadro de um programa de combate integrado, podem ajudar na luta contra esses factores.
As informações indicadas nas secções 5.2.3.2 (Activitidades para prevenir as perdas durante a armazenagem), 5.2.4 (Técnicas de armazenagem) e 5.1.1 (Instruções para a construção de armazéns) podem ser aplicadas neste lugar.
Os celeiros tradicionais, colocados sobre postes de madeira podem ser protegidos facilmente contra os roedores por meio de chapas metálicas. Estas não requerem grandes reformas nem investimentos caros. Colocadas correctamente, elas n,antêm afastados dos produtos armazenados possíveis roedores nocivos de maneira segura e durável. O mais importante é a observação das medidas mínimas indicadas na ilustração É óbvio que todos os postes devem ser equipados com uma chapa metálica e que não deve existir outra possibilidade de entrada para os roedores (p.ex. uma escada de mão encostada ao silo, ou pontes similares)
11.6.1 Higiene de armazenagem e medidas técnicas
- Mantenha o armazém num estado de limpeza absoluta! Retire imediatamente possíveis grãos espalhados para evitar atrair os roedores!
- Armazene os sacos em pilhas amontoadas correctamente sobre paletas, deixando um espaço livre de 1 m em redor da pilha!
- Guarde os sacos vazios ou velhos e as lonas de fumigação sobre paletas, e se for possível num lugar separado!
- Mantenha o armazém limpo de lixo para não oferecer aos animais nem esconderijos nem um lugar apropriado para aninhar-se! Queime e enterre o lixo!
- Mantenha os arredores do armazém livres de vegetação alta. Os roedores não gostam de atravessar espaços abertos!
- Mantenha livre de água estagnada a vizinhanza do armazém e assegure-se que as águas de chuva sejam evacuadas rapidamente para que elas não possam ser utilizadas como fonte de água potável.
11.6.2 Evitar a presença dos roedores
É indispensável considerar as necessidades do combate preventivo contra os roedores já durante a construção dos armazéns. Deve-se prestar uma atenção especial às portas, às aberturas para o arejamento, aos muros e aos pontos de intersecção entre o telhado e as paredes Devem-se reparar imediatamente os danos ocorridos no armazém, sobretudo os das portas.